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Alzheimer: Novo Remédio Promete Retardar a Progressão da Doença

O Alzheimer é uma doença que afeta muitos idosos. Umas de suas principais características são prejuízos de memória e a ausência de chances de cura. Porém, o desenvolvimento de um novo medicamento pode possibilitar a regressão dela no organismo. 

No início do mês foi aprovado nos Estados Unidos uma nova droga desenvolvida pelo laboratório Biogen e tem o objetivo de atender pacientes com deficiência cognitiva leve.

O objetivo do Aduhelm não é promover a cura da doença, mas atrasar o declínio cognitivo que ela causa no paciente em até 22%.

Benefícios

O novo tratamento foi aprovado pela agência de medicamentos e alimentos dos Estados Unidos (FDA), porém, a autorização não é definitiva. A agência determinou ao laboratório que continue a realizar os testes clínicos para que não reste dúvidas sobre seus resultados. 

Até o momento o  Aduhelm apresentou benefícios significativos nas áreas de orientação, memória, cognição, linguagem e função.

Como funciona

O medicamento se trata de uma injeção intravenosa que deve ser injetada uma vez por mês. O anticorpo monoclonal tem a função de desacelerar o declínio cognitivo apresentado no ínicio da doença, como problemas leves de memória e raciocínio.

A proteína amiloide, presente no medicamento tem a função de se aglomerar nas placas cerebrais destes pacientes afim de pausar a progressão dos sintomas, ao invés de apenas tratar das manifestações que não possuem cura.

O Alzheimer é cada vez mais comum

Segundo a revista Saúde, aproximadamente 44 milhões de pessoas têm a doença no mundo todo. Projeções apontam que até 2030 esse número deve aumentar para 75 milhões, pulando para 135 milhões em 2050. Tais números são devidos ao aumento da expectativa de vida.

Sua origem ainda não foi descoberta

Os motivos que causam a perda de memória nos pacientes do Alzheimer ainda não foram totalmente descobertos pelos cientistas. Sabe-se que existe um aumento de beta-amiloide, um tipo de proteína, nas redondezas dos neurônios, que acaba destruindo as ligações entre as células.

Outra causa é relacionada, também, a uma proteína chamada Tau, segundo a teoria, ela é responsável por formar novelos prejudiciais aos neurônios.

Interferência genética, comportamental e ambiental também estão na mira dos estudiosos para entender qual o peso de cada uma no aparecimento da patologia. Porém, ainda são pesquisas inconclusivas.

Prevenção

Apesar do alzheimer não ter cura, é possível preveni-lo com pequenas mudanças no dia-a-dia, adquirindo bons hábitos ao longo de toda vida.

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